O quarto tava escuro, com a luz fraquinha do abajur jogando sombras que já me deixavam com um tesão danado. Sozinha, o silêncio pesava, e meu coração batia forte só de pensar no que ia rolar. Na cama, a caixa do meu primeiro sugador íntimo parecia me chamar. Comprei essa delícia escondido, doida pra me jogar numa putaria nova, e agora era a hora de testar.
Rasguei a caixa com pressa, as mãos já suando. O sugador era pequeno, lisinho, com aquele silicone macio que dava vontade de esfregar na pele. Tinha cara de quem não faz barulho, mas promete te foder direitinho, e isso já me deixou toda molhada. Peguei o lubrificante Innsex, passei o gel gelado na ponta do bichinho, e tava pronta pra brincar.
Deitei, abri as pernas e liguei o sugador, apertando o botão até ele dar um zumbido gostoso, tipo um segredo sujo. Comecei leve, só encostando ele de leve, e, caralho, senti um arrepio subir da buceta até a nuca. A sucção era safada, chupando direitinho, como se soubesse onde eu queria. Aumentei a potência, e o bicho ficou mais guloso, puxando com força, me fazendo gemer alto, sem nem tentar segurar.
Minha respiração tava uma bagunça, o calor subindo, e eu já tava me contorcendo toda. O sugador não perdoava, cada chupada mais forte, mais rápida, me deixando no limite, querendo mais e mais. Tava tão molhada que dava pra ouvir, e o tesão tava me comendo viva. Apertei os lençóis, mordi o lábio até quase sangrar, e quando gozei, foi uma porra de um orgasmo que me fez tremer toda, gritar e quase apagar, com o corpo todo pulsando.
Fiquei lá, ofegante, o sugador ainda zumbindo de leve, como se tivesse orgulho do estrago. Tava com um sorriso safado na cara, sabendo que esse brinquedinho era meu novo vício. Não era só tesão, era eu me dando o que queria, sem frescura, sem culpa. E esse fogo todo? Culpa do Touch, meu parceiro perfeito pra noites como essa.