Era 12 de junho de 2025, um Dia dos Namorados que Lívia e Rafael queriam tornar inesquecível. Três anos de relacionamento, dividindo um apartamento que já conhecia cada canto das suas rotinas, e o peso do dia a dia havia esfriado a chama que antes os incendiava. Lívia, 28 anos, passava os dias como designer gráfica, imersa em telas e prazos apertados, enquanto Rafael, 30, lidava com clientes na loja de eletrônicos que gerenciava. O amor ainda estava lá, nas manhãs de café compartilhado e nos beijos preguiçosos antes de sair, mas as noites de sexo selvagem tinham dado lugar a séries no sofá e sono acumulado. Até que Rafael resolveu mudar o jogo.

Ele passou a semana planejando em segredo. Comprou um vinho tinto especial, resgatou velas guardadas no fundo de uma gaveta e, na véspera, encomendou o Turn Me On, um jogo erótico que prometia reacender o fogo com desafios que começavam leves e terminavam em puro tesão. Lívia sentiu algo diferente no ar quando chegou em casa naquela noite. O cheiro das velas preenchia o apartamento, a luz estava baixa, e Rafael a recebeu com um sorriso safado, vestindo jeans justo e uma camisa meio aberta, o peito definido à mostra. Lívia, com um vestido preto colado que abraçava suas curvas, os mamilos duros marcando o tecido sem sutiã, retribuiu com um olhar que já dizia tudo. “Hoje é nosso dia, amor,” ele disse, puxando-a para um beijo que começou doce, mas logo virou um roçar faminto de línguas, o gosto do vinho misturando-se ao calor dos lábios.

O jantar foi simples, uma pizza pedida por nostalgia, com os dois rindo de memórias antigas enquanto comiam no sofá. Depois, Rafael colocou a caixa preta do jogo sobre a mesinha de centro, os olhos escuros brilhando de desejo. “Vamos apimentar a noite,” murmurou, e Lívia, sentindo o coração acelerar, pegou a primeira carta. “Provoca ele,” leu em voz alta, e um sorriso travesso surgiu em seus lábios. Ela se levantou, o vestido subindo um pouco enquanto se aproximava, e sentou no colo de Rafael, sentindo o pau dele já meio duro contra sua buceta ainda coberta. Inclinou a cabeça, os lábios encontrando o pescoço dele, e deu um beijo molhado, a língua deslizando devagar, chupando de leve enquanto subia. O gosto salgado da pele invadiu sua boca, e ela foi subindo, roçando a jugular, a orelha, mordiscando o lóbulo com vontade. Rafael gemeu baixo, as mãos apertando as coxas nuas dela sob o tecido. “Porra, Lívia, você tá me deixando louco,” rosnou, e ela sentiu a umidade crescer entre as pernas, o calor subindo como uma onda.

A próxima carta foi para Rafael, e o olhar que ele lançou era puro fogo. “Vamos nos tocar juntos,” disse, a voz rouca fazendo Lívia arrepiar. Eles se posicionaram no sofá, de frente um para o outro. Rafael desabotoou a calça, puxando o pau para fora — grosso, pulsante, com uma gota de pré-gozo brilhando na ponta. Lívia levantou o vestido, deslizando a calcinha de lado, expondo a buceta já encharcada, os lábios inchados de tesão. Seus dedos encontraram o clitóris, esfregando em círculos lentos, o som molhado ecoando enquanto ela o encarava. Rafael começou a se masturbar, a mão firme subindo e descendo, os olhos fixos na buceta dela. “Caralho, você tá tão gostosa molhada assim,” murmurou, acelerando os movimentos. Lívia gemeu alto, os dedos entrando e saindo, o prazer subindo enquanto observava o pau dele inchar mais a cada toque. O ar ficou pesado, o cheiro de sexo se misturando ao vinho, e por um instante, os dois se perderam no desejo, os corpos quase se tocando.

A última carta trouxe o comando final: “Transa por cinco minutos.” Lívia riu, o tesão já dominando cada fibra do corpo. Rafael a puxou para cima, arrancando o vestido com um puxão e jogando a calcinha no chão. Ela ficou nua, a pele arrepiada, os seios balançando enquanto ele se livrava da calça. Ele se posicionou, e Lívia sentiu o pau dele entrar fundo, esticando a buceta com uma estocada só. “Porra, você me enche inteira,” gemeu, começando a cavalgar, os quadris rebolando com força, os seios quicando no rosto dele. Rafael agarrou as nádegas dela, metendo com vontade, o som da pele contra pele preenchendo a sala. Cinco minutos? Impossível. Ele deslizou a mão até o clitóris dela, esfregando rápido, e o prazer explodiu, mas nenhum dos dois parou. “Não aguento só cinco, amor… fode mais,” implorou Lívia, a voz quebrada.

Rafael a virou de bruços, o sofá rangendo sob o peso, e entrou por trás, o pau batendo fundo enquanto ela se apoiava nos braços, gritando o nome dele. O suor escorria pelo peito dela, as coxas tremendo, e ele mordeu o ombro, uma mão no clitóris, a outra guiando os quadris. “Você é tão apertada, caralho,” rosnou, e Lívia sentiu a onda chegar. Gozou forte, a buceta pulsando ao redor dele, um grito rouco escapando enquanto o corpo convulsionava. Rafael continuou, as estocadas mais violentas, até que gozou dentro dela, o calor quente enchendo sua buceta, os dois colapsando, ofegantes, a sala agora um caos de cheiros e sons.

Exaustos, eles se olharam, suados e com sorrisos largos. “Cinco minutos, né?” provocou Lívia, ainda sentindo os ecos do orgasmo nas pernas. Rafael a puxou para um beijo suado, os lábios inchados contra os dela. “Feliz Dia dos Namorados, meu amor. Acho que a gente quebrou todas as regras direitinho,” sussurrou, e Lívia soube que essa noite ficaria gravada na memória — e no corpo — por muito tempo.